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Pais Tóxicos: Revista ISTO É

Em 1966, a inglesa Constance Briscoe, então com 9 anos, chegou da escola exultante carregando um envelope marrom, que se apressou a entregar para a mãe, Carmem. Dentro dele, fotos que a menina havia tirado na escola. Ao olhar as imagens, Carmem repetia: “Jesus amado, eu que pus isso no mundo? Deus, como ela pode ser tão feia? Feia, feia… Você quer que eu compre essas fotos?”, perguntava à filha.

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Espiritualidade Restauradora: Revista PSIQUE

 O mosaico de variáveis constituintes da natureza humana – não completamente conhecido pela ciência – promove uma ampla gama de respostas cognitivas e comportamentais entre as vítimas de traumas psicológicos. Isso se deve em parte pelas incontáveis possibilidades de processamento dos eventos estressores, o que afeta criticamente a confi guração ou não do trauma. Pesquisadores mostraram uma forte relação entre o trauma psicológico e o desenvolvimento de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), Transtorno Depressivo, Transtorno de Personalidade, Transtorno Somatoforme, fobias específi cas e fobia social, auto-mutilação, suicídio, comportamentos de alto risco e abuso de substâncias (como drogas e álcool).

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Prêmio Abril – Saúde Mental e Emocional

“Este estudo é uma demonstração impressionante do modo como o córtex pré-frontal (ligado à classificação dos eventos e à superação) e a amígdala (ligada à expressão do medo) interagem.”
Joseph E. LeDoux, do Centro para Neurociência, da New York University

“Este trabalho está na fronteira dos estudos atuais para entender os mecanismos biológicos que ligam estresse e saúde. Além disso, irá ajudar a aperfeiçoar a efetividade de intervenções desenhadas para diminuir fatores de estresse prévios na saúde mental e física.”
Barbara L. Ganzel, do Laboratório de Neurociência, da Cornell University Ithaca (Nova York, EUA)

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A cura pela Palavra: Revista SUPER INTERESSANTE

Jean de Oliveira Leite batia na namorada. De repente, por causa de uma discussão ou por terem esquecido uma das sacolas de compras no supermercado, ele dava tapas e pancadas na mulher que amava. Dois anos de namoro e algumas situações de violência depois, ela deu queixa na delegacia e terminou com ele. Os dois estariam separados até hoje se Jean não tivesse procurado um analista e ingressado num grupo de reflexão de homens com o mesmo problema.

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