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Revista Pais & Filhos – Abaixo a culpa

Eu grito com meu filho

A gente evita ao máximo, mas às vezes escapa. Sabe quando a casa está silenciosa e tudo bom demais para ser verdade? Aí, você chega na sala e vê que aqueles lápis de cor agora estão sendo usados para decorar a parede recém-pintada? O baque é tão grande, que o grito sai alto e o rosto do seu filho fica manchado de lágrimas. Na hora pensamos: será que precisava ter gritado?”

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Revista Pesquisa Fapesp – Policiais no Divã

Após os ataques de 2006 feitos pela organização criminosa PCC à Polícia Militar do Estado de São Paulo, alguns policiais desenvolveram transtorno de estresse pós-traumático, enquanto outros permaneceram livres dos sintomas desse distúrbio emocional que causa lembranças intensas da situação de perigo enfrentada, estado de alerta constante e incapacidade de agir.

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Site Abilio Diniz – Trauma e superação

Só quem superou a dor provocada por um trauma sabe o quanto é difícil reconstruir a vida quando dar a volta por cima parece algo impossível. Perda de uma pessoa querida, separação, doença, acidente, assalto, sequestro, abuso sexual e catástrofe natural, seja qual for o agente causador do sofrimento, ele pode desencadear sequelas psicológicas devastadoras em suas vítimas. Mesmo assim, é possível transformar uma experiência traumática em apenas uma história de superação.

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Site Comunicação Unifesp – Pesquisa da Unifesp apresenta estudos radiológicos que comprovam a eficácia da psicoterapia no cérebro de policiais com estresse pós-traumático

A maioria das pessoas sofreu ou sofrerá um evento potencialmente traumático como perdas, acidentes, doenças, etc. Há uma forte relação entre trauma psicológico e o desenvolvimento do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), que contempla o aparecimento de três grupos de sintomas: revivecência do trauma (memórias traumáticas, pesadelos); evitação/entorpecimento (distância afetiva, anestesia emocional) e hiperestimulação autonômica (estado de alerta, irritabilidade, insônia).

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