Após os ataques de 2006 feitos pela organização criminosa PCC à Polícia Militar do Estado de São Paulo, alguns policiais desenvolveram transtorno de estresse pós-traumático, enquanto outros permaneceram livres dos sintomas desse distúrbio emocional que causa lembranças intensas da situação de perigo enfrentada, estado de alerta constante e incapacidade de agir.
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