No dia 12 de maio de 2006, uma facção criminosa deu início a atentados em São Paulo que terminaram com a morte de mais de 100 pessoas — incluindo aí policiais, bandidos e muitos inocentes. Durante a onda de terror, delegacias foram atacadas e membros da Polícia Militar (PM) ficaram expostos a situações de risco extremo, que acabaram afetando a mente de muitos deles, até mesmo meses após os ataques. “Era comum encontrarmos entre esses indivíduos sintomas como recordações frequentes do ocorrido e um estado de alerta exagerado e contínuo”, lembra-se o capitão Leandro Gomes Santana, psicólogo da PM. Em outras palavras, boa parte dos patrulheiros sofria com estresse pós-traumático.
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