Em uma situação de perigo, o corpo assume funções involuntárias com o objetivo de planejar fuga e salvamento. “É disparado o sistema de alerta e hipervigilância no sistema nervoso central.(…) Aumenta a frequência cardíaca e respiratória para garantir a sobrevivência naquele momento”, afirmou o psicólogo e neurocientista Júlio Peres.
Leia Mais sobre a entrevista
Comments are closed