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Sol é saudável?

Profissionais da saúde mental reconhecem que a luz do sol é essencial ao bem-estar. Por outro lado, a ausência de luminosidade natural em vários países impacta número significativo de depressão, além de doenças crônicas.

A maioria das células do organismo possui receptores para vitamina D, que exerce um papel fundamental a manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. O sol é a principal fonte de vitamina D e nossos avós e bisavós fortemente recomendavam “banhos de sol” às crianças. Isso mudou.
Há menos de 20 anos, os dermatologistas concluíram que a exposição ao sol deveria ser evitada por causa do câncer de pele. Assim, o uso dos filtros protetores se tornou sinônimo de saúde e prevenção do câncer de pele. Este entre outros fatores influenciam o período crítico que vivemos de hipovitaminose D, deficiência que atinge 1 bilhão de pessoas, especialmente nos países com dias frios e escuros durante meses consecutivos. Porém, realmente as radiações solares provocam manchas e apressam o envelhecimento cutâneo, além de constituir a principal causa do câncer de pele.

Conforme divulgado hoje pela agência de notícias FAPESP, sob a ação da luz solar, o pigmento da pele, a melanina, pode se fragmentar e formar compostos químicos muito reativos que podem danificar a estrutura da molécula de DNA, mantida no núcleo das células, e facilitar o desenvolvimento de câncer de pele, de acordo com um estudo publicado na revista Science da semana de 20 de fevereiro.

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