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Espiritualidade Restauradora: Revista PSIQUE

 O mosaico de variáveis constituintes da natureza humana – não completamente conhecido pela ciência – promove uma ampla gama de respostas cognitivas e comportamentais entre as vítimas de traumas psicológicos. Isso se deve em parte pelas incontáveis possibilidades de processamento dos eventos estressores, o que afeta criticamente a confi guração ou não do trauma. Pesquisadores mostraram uma forte relação entre o trauma psicológico e o desenvolvimento de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), Transtorno Depressivo, Transtorno de Personalidade, Transtorno Somatoforme, fobias específi cas e fobia social, auto-mutilação, suicídio, comportamentos de alto risco e abuso de substâncias (como drogas e álcool).

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Após o trauma a superação: Revista PSIQUE

A exposição a situações traumáticas tem sido constante ao longo de toda a História da humanidade. Na literatura, na arte e nas mais diversas áreas é incontável o número de indivíduos que, em algum momento, registraram um quadro de sofrimento traumático. Entre as principais sequelas psicológicas causadas pelo impacto de experiências traumáticas estão os medos específicos, que se tornam condicionados a qualquer aproximação semelhante ao trauma.

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Espiritualidade e saúde mental

O interesse sobre a espiritualidade e a religiosidade sempreexistiu no curso da história humana e recentemente a ciência tem investigado o tema. No começo dos anos 1960 os
estudos eram dispersos e nesse período surgiram os primeiros periódicos especializados, entre os quais o Journal of Religion and Health.

A partir de então, estudos realizados sobre espiritualidade e religiosidade em amostras específicas (por exemplo, enfermidades graves, depressão, transtornos ansiosos) mostraram pertinência quanto à investigação do impacto dessas práticas na saúde mental e na qualidade de vida. Aqui veremos algumas contribuições do binômio espiritualidade e saúde às pessoas que buscam a psicoterapia.

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PTSD and CHRONIC PAIN

Exposure to traumatic stressors and psychological trauma is widespread, with a wide range of cognitive and behavioral responses/outcomes among trauma survivors [1]. The association of traumatic exposures with posttraumatic stress disorder (PTSD) and other mental health conditions is well known [2]. Although traumatic events are associated with PTSD in the literature, traumatized people do not meet DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th Edition) criteria for PTSD in many cases and often present a range of psychoform or somatoform symptoms [3]. Considerable overlap in symptoms and disease comorbidity has been noted for medically unexplained symptoms in the primary care setting, such as chronic fatigue syndrome, low back pain, irritable bowel syndrome, primary headaches, fibromyalgia (FM), temporomandibular joint disorder, major depression, panic attacks, and PTSD [4]. It is not unusual for patients presenting with chronic pain to describe significant levels of distress, including PTSD symptomatology. One of the first studies in this field was conducted in the past decade and investigated chronic pain patterns inVietnamveterans with PTSD. Those reporting chronic pain showed significantly higher somatization than the others [5].

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Psychological dynamics affecting traumatic memories: Implications in psychotherapy

The search to understand response to trauma has turned to the contribution of personality factors. The way people process the stressor event is critical in determining whether a trauma will be configured or not. Neuroscience shows that the brain does not store memories, but traces of information that are later used to create memories, which do not always express a completely factual picture of the past experience. Whenever an event is retrieved, it may undergo a cognitive and emotional change. Psychological dynamics – emotional interpretative tendency that affects the internal dialogue related to a meaningful event – may influence the development of positive or negative outcomes after stressor events.We postulate that therapists must see beyond the traumatic event itself and work with the internal dialogues that maintain the pathological relationship with the past episode. Thus, they may better treat traumatized patients by therapeutically rebuilding the memory. A brief clinical case is presented to show how exposure-based and cognitive restructuring therapy may help trauma victims experience psychological growth from their negative experiences, by fostering healthy psychological dynamics.

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Achados da neuroimagem em transtorno de estresse pós-traumático e suas implicações clínicas

Estudos com neuroimagem vêm replicando alguns achados relevantes ao entendimento de anormalidades neuroanatômicas, estruturais e funcionais associadas ao transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). A dificuldade em sintetizar, categorizar e integrar a memória traumática em uma narrativa pode estar relacionada à relativa diminuição do volume e ativação do hipocampo, à diminuição na atividade do córtex pré-frontal, do cíngulo anterior e da área de Broca. O mecanismo deficiente de extinção da resposta ao medo e à desregulação emocional estão possivelmente relacionados à menor atividade cortical pré-frontal, implicado na atenuação do feedback negativo da atividade da amígdala. Tais memórias traumáticas não-hipocampo/pré-frontal dependentes são involuntariamente acessadas, apresentam-se fragmentadas sensorialmente, sem estrutura narrativa desenvolvida e tendem a permanecer com expressão emocional intensa e sensações vívidas. Processos psicoterapêuticos, baseados em exposição e reconstrução cognitiva, podem estimular as faculdades cognitivas e integrativas do encéfalo correspondentes às estruturas encontradas como deficitárias em indivíduos com TEPT. Nessa perspectiva, a memória poderá perder intensidade emocional, ser cognitivamente mais organizada e ainda, esvaecer-se com o tempo. Outras implicações dos achados da neuroimagem são discutidas no âmbito psicoterapêutico, assim como, as perspectivas de futuros estudos com neuroimagem no Brasil. Palavras-chave: Neuroimagem, pré-frontal, hipocampo, memória traumática, transtorno de estresse pós-traumático, trauma, estresse, psicoterapia.

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Promovendo resiliência em vítima de trauma psicológico

A exposição a eventos estressores e violentos ocorre com relativa freqüência em grande parte da população. A busca pela compreensão das respostas ao trauma está voltada também para a contribuição dos fatores da personalidade. A maneira como os indivíduos processam o evento estressor é crítica para a determinação ou não do trauma. O encéfalo não armazena propriamente registros factuais, mas traços de informações que serão usados para recriar memórias, as quais nem sempre expressam um retrato completamente fidedigno da experiência passada. Sempre que um evento traumático é recordado, este pode submeter-se a mudanças cognit ivas e emocionais. Postulamos que os psicoterapeutas devem trabalhar, além do evento traumático em si, os diálogos internos que mantêm a relação patológica com o episódio passado. A exposição imaginária e a reestruturação cognitiva.

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